30 de dez. de 2008

Para todos que visitam este blog



Que neste NOVO ANO que se inicia
possamos caminhar mais e mais juntos...
Em busca de um mundo melhor, cheio de
PAZ,
SAÚDE, COMPREENSÃO e MUITO AMOR


Que nesse ano possamos sorrir e
contagiar a todos com uma alegria verdadeira.
E que não sejam necessárias
grandes justificativas para nosso sorriso,
apenas a brisa do viver.


Que nesse ano possamos cantar e
dizer coisas da vida,
que não sejam apenas músicas e letras,
mas que
sejam canções e sentimentos.


Que nesse ano possamos agradecer,
e expressar a Deus e a todos:

“Muito Obrigado!,
que nesse “todos” não sejam
incluídos

apenas os amigos,
mas também aqueles que, nos colocando dificuldades, nos deram
oportunidades de sermos melhores.

fonte: mensagensparaoanonovo.uol.com.br

Muito obrigado pelas visitinhas diárias,

pelos comentários deixados aqui,

por caminharmos juntas,

por acompanhar nosso crescimento nesta caminhada.

Obrigado por tudo!!!

Que tenhamos um Ano Novo cheio de realizações!!!
Lenira, Deolinda, Claudiane e Vanda
Alfabetizadoras em foco.

12 de dez. de 2008

Presentes para a Prof. Vanda!

Final de ano é um misto de sentimentos: alegrias, surpresas, emoções, saudades, satisfações...
Cada aluno que passa pela gente deixa um pouco de si.

Mensagens dos alunos da professora Vanda, 2ª série.


A tia Vanda é sempre branda.

Às vezes briga com a gente,

Mas sempre tem um motivo:

se a gente faz bagunça

ou se pega a prova escondido.

Ela é muito boa!


Cartinha da Izabella


Baixo Guandu, 5 de dezembro de 2008.

Tia Vanda,

Olá, querida tia Vanda! Estou escrevendo esta carta para te dizer:
- Boas vindas!
Como foi em Vitória?
Eu fiquei torcendo para voce resolver sua situação.
E espero que tenha resolvido mesmo.
Voce é a melhor professora do mundo!
Parabéns por tudo que voce fez por nós.
De sua querida aluna:

Izabella

Os textos foram postados na íntegra, mantendo a originalidade dos alunos.

8 de dez. de 2008

Um poema de presente!


Professorinha Querida!

Professorinha querida,
é pra voce o meu versinho.
Pode não ser tão bonito,
mas foi feito com carinho.

Quando cheguei à escola,
eu mal sabia falar.
Agora, sei ler e escrever,
dividir e multiplicar.

Você explica as coisas,
de um jeitinho diferente.
Assim, eu aprendo fácil,
e fico mais inteligente.

Muito obrigado por tudo:
pela paciência e o sorriso!
sou criança, estou crescendo
e preciso muito disso.

Aqui no meu coração
voce tem um lugarzinho.
Sempre me lembrarei de voce
com muito, muito carinho.

Com amor

Paulo Henrique Araújo Loss.

Poema escrito pelo aluno da prof. Lenira.
Muito bom receber uma recompensa dessas no final do ano.
Voces não imaginam a minha emoção. E a felicidade do Paulo estampada no rosto? Momentos ímpares.


4 de dez. de 2008

Blogueiras fazendo história.


Ontem, sexta-feira 05/12/08, foi publicado no Portal Ceale/UFMG, uma matéria sobre a internet na educação.

Lenira e Vanda, aqui do Alfabetização em Foco, foram escolhidas para falar um pouco sobre a importância dos blogs na prática educativa.

Para nós, foi muito importante nosso blog, que foi uma inspiração dos tantos que visitávamos e visitamos, como o Mundo da Alfabetização, um dos primeiros que conhecemos e, um dos responsáveis pela nossa paixão por esse mundo criativo dos blogs educativos, servir de ícone para a reportagem.

Vale a pena conferir.
www.ceale.fae.ufmg.br


1 de dez. de 2008

Relatando a prática

Histórias da Vanda


O EMOCIONÔMETRO

Manhã de sexta-feira. Após exaustiva semana de
trabalho, fiz uma triste constatação: meus alunos estavam ficando cada dia mais agressivos uns com os outros. Parecia que o nosso combinado de início de ano (aquele com as regras da sala, onde todo mundo se propõe a cooperar para o bom andamento das atividades da sala de aula), havia sido esquecido. A impressão que eu tinha é que se eu me ausentasse da sala por alguns instantes, eles partiriam para agressões físicas.

Assim, a famosa pulga que vive
atrás da minha orelha soprou que eu precisava urgentemente de um projeto que envolvesse as “emoções” das crianças. Lendo alguns livros e reportagens, encontrei o relato de uma professora que
usava uma espécie de “medidor de emoções”- o Emocionômetro – um cartaz com o nome de alguns sentimentos como
raiva, esperança, tristeza, etc., relacionados a várias cores. Por exemplo:
a cor vermelha significava vergonha, o verde esperança, o branco calma, o azul paz... e assim por diante, cada sala podendo criar seu próprio código.

Na segunda-feira, começamos a aula com a leitura de um texto sobre uma luz que se acende dentro da gente quando temos sentimentos bons. Disse-lhes que eu estava triste e que não sabia por que a minha “luzinha interior” estava apagada. Então, colei o Emocionômetro na parede da sala, dizendo que eu estava “cinza” (triste). Pedi que lessem, a seguir, o nome de cada sentimento e sua cor.

Cantamos a música do Arco-íris da Xuxa, que fala sobre a energia das
cores e tudo foi transcorrendo normalmente, até que uma aluna disse em
tom fúnebre que estava preta (muito triste), porque seu cachorrinho havia morrido. E assim as crianças foram relatando, uma a uma, como estavam se sentindo naquela manhã . Umas estavam verde(esperançosas), pois iriam receber visitas ou presentes. Outras estavam laranja (alegres) e outras roxas (com raiva).

Nesse momento, procurei focar as relações em sala de aula, perguntando como se sentiam em relação aos colegas. Foi um desabafo geral. Surgiram queixas de xingamentos, implicâncias e até tapas no recreio foram relatados. Quando terminaram de falar, perguntei como se sentiam após essa experiência. Algumas disseram que estavam aliviadas. Outras ainda guardavam uma pontinha de rancor, apesar de perceberem que o clima havia mudado.

Durante aquela semana, combinamos conversar com o
colega em português, e não em “chutês ou soquês” (língua dos chutes e socos), e que todos deveríamos relatar para a turma a cor em que nos
encontrávamos naquele dia, ou seja, como estávamos nos sentindo. Se alguém dizia que estava roxo, tentávamos fazer aquela pessoa mudar de cor enviando recadinhos ou balinhas com frases encantadas como:
“Sou seu amigo”, “A vida é legal”, “Tente outra vez”, etc. Como eles estavam com muita raiva acumulada, precisamos usar um artifício complementar.

Levei uma lata pintada de preto, com algumas cobras e lagartos desenhados de amarelo, que as crianças logo apelidaram de “latinha da raiva”. Assim, quando a ofensa era muito grave ou quando alguma criança tinha vergonha de relatar em público o seu sentimento, ela podia escrever suas emoções num papelzinho e jogar dentro da lata, como se estivesse se desfazendo daquilo que a atormentava. Em casa eu destruía todos os papéis e só lia em segredo aqueles que as crianças permitiam. Algumas só rabiscavam o papel.

Com o tempo, todos nós fomos aprendendo a dizer o que sentíamos. A
quebra de regras diminuiu na mesma proporção que a agressividade entre os alunos. Porém, quis fazer um teste com eles e escondi a latinha da raiva dentro do armário, já que ela não estava sendo muito usada. Numa sexta-feira, após uma outra semana de trabalho, um aluno chegou ao meu ouvido e disse preocupado:
- Ô tia, cadê a latinha da raiva?
- Ora, por que você está amarelo (preocupado)? – Perguntei-lhe.
- É que eu preciso da latinha emprestado pra mostrar pra minha mãe onde a gente despeja a raiva da gente...
Valeu ou não valeu?



23 de nov. de 2008

Histórias da Vanda

FELIZ DIA DO PROFESSOR!


Todos os anos, no dia do Professor, fazemos uma atividade muito interessante em sala de aula: entrego uma folha em branco para cada aluno escrever meus defeitos e qualidades. É preciso muita coragem, pois criança não mente e fala o que sente. Porém, é gratificante e curioso observar como as crianças enxergam a pessoa do professor.

A classe fica em silêncio. Você fica no meio da sala e as crianças ali, te observando, escrevendo, às vezes rindo sarcasticamente, outras vezes escrevendo quinhentas vezes uma idéia que não quer calar...
Após recolher as folhas, digo que vou ler em casa . Depois, com calma, vou lendo aqueles relatos sinceros:

“ Minha professora às vezes é calma, às vezes é brava, mas eu gosto das aulas dela.” É...posso dizer que esse aluno percebeu que o professor é um ser humano e que os dias não são todos azuis...Mas é preciso tomar cuidado para que a variação de humor não atrapalhe a qualidade das aulas.

“ Gosto de ouvir minha professora contar histórias, porque eu fico imaginando tudo na minha cabeça.” Puxa, que comentário legal! Acho que mais algumas crianças também gostaram dessa parte. Vou ler mais livros para ter mais histórias para contar.

“ Aprendi a escrever historinhas com a tia. Ela falava que eu escrevia só duas linhas, agora eu escrevo mais de dez! “ Bom, às vezes é preciso ter cuidado com as palavras. Será que falei sem pensar? Mas valeu o toque. Acho que a quantidade de linhas de um texto não tem tanta importância assim, mas da próxima vez vou deixar isso mais claro.

“ Gostei de fazer pesquisa no quintal. Eu aprendi sobre os seres vivos.” Que gracinha! Esse aí vai ser cientista!

“ Não gosto quando a minha professora passa muito dever no quadro.” Será que nossos alunos estão ficando preguiçosos ou nossas aulas menos atrativas? Tenho que dosar melhor as atividades escritas para não haver cansaço.

“ Quando a gente não sabe o dever, a professora ensina até a gente aprender.Ela não desiste! “ Puxa, acho que esse comentário me deixou emocionada... Esse é o verdadeiro sentido da profissão de professor:não desistir de ensinar.

Ao final, porém, um comentário chamou-me a atenção:

“ Minha professora sempre chega sorrindo.” Acho que eu mesma nunca havia me dado conta disso. Essa atitude positiva despertou algo de bom nessa criança. Será que vou conseguir manter esse sorriso até a hora da saída? Creio que, com a ajuda de Deus, com um bom Planejamento e muita força de vontade, vou continuar tendo orgulho de ser professora!

21 de nov. de 2008

O que funciona na alfabetização?


O que se ensina quando se ensina a ler e escrever?

A plena inserção no mundo da escrita, envolve pelo menos três complexas dimensões que se articulam e que se complementam: uma dimensão lingüística (a conversão da oralidade em escrita); uma dimensão cognitiva (as atividades da mente em interação tanto com o sistema de escrita, no processo de aquisição do código, quanto com o texto em sua integridade, no processo de produção de significado e sentido); uma dimensão sociocultural (a adequação das atividades de leitura e escrita aos diferentes eventos e práticas em que essas atividades são exercidas).

A complexidade do processo gera divergências sobre o qual deve ser o objeto da alfabetização. Há os que consideram que o objeto é o processo lingüístico e cognitivo de aquisição da tecnologia da escrita, domínio dos sistemas alfabético e ortográfico de escrita, e das convenções que governam o uso desses sistemas. Há também os que consideram que, sendo a finalidade da leitura e da escrita a construção de significados e sentidos dos materiais escritos que circulam em práticas socioculturais, o objeto da aprendizagem da língua escrita é, desde o seu primeiro momento, a compreensão, na leitura, e a utilização, na escrita, de numerosos e variados gêneros e portadores de textos, vivenciados em diferentes contextos, visando a diferentes objetivos e diferentes destinatários. Finalmente, há os que, julgando incoveniente e mesmo impossível fragmentar um processo cujos componentes são inter-relacionados e interconectados, consideram que o objeto da alfabetização é a língua escrita em sua inteireza, envolvendo todas as dimensões e todos os seus componentes.

Naturalmente, as divergências quanto ao objeto da alfabetização - o que se ensina a ler e escrever - determinam as divergências quanto aos métodos de alfabetização - como se deve ensinar a ler e a escrever - e, conseqüentemente, divergências quanto aos resultados da alfabetização - o que funciona na alfabetização.

Fonte Magda Soares, Revista Pátio ago/out 2008

19 de nov. de 2008

Sonhos

Valeu Juliana, http://lindamenina.ju.zip.net, é muito bom sonhar, aliás educar é fazer sonhar,né?



Vamos aos nossos sonhos...


♦ Sonhar com uma escola pública de qualidade

é o que nós educadores mais fazemos...


♦ Sonhar com salários dignos, com melhores

condições de trabalhos, não custa nada,

então vamos sonhar...


♦ E, que as bibliotecas públicas e escolares se

encham de excelentes publicações!

Nossa!!! como sonhamos por isso...


É por isso que as nossas escolhidas pra dar

continuidade à brincadeira são as blogueiras


♥ Raquel do Leitura e Magia

http://leituraemagia.blogspot.com


♥ Leonor Cordeiro do blog Na dança das palavras

http://leonorcordeiro.blogspot.com


♥ E a Roseli Venancio do Bibliotequices e afins

http://bibliotequiceseafins.blogspot.com


7 de nov. de 2008

Homenageando Cecília


Os poemas infantis que se fundamentam na repetição e no jogo de palavras, muito bom para trabalharmos com os pequenos. Lenira escolheu o do mosquito.

O mosquito escreve

O mosquito pernilongo
trança as pernas, faz um M,
depois, treme, treme, treme,
faz um O bastante oblongo,
faz um S.

O mosquito sobe e desce.
Com artes que ninguém vê,
faz um Q,
faz um U e faz um I.

Esse mosquito esquisito
cruza as patas, faz um T.
E aí,
se arredonda e faz outro O,
mais bonito.


Oh!
já não é analfabeto,
esse inseto,
pois sabe ler e escrever o seu nome.

Mas depois vai procurar
alguém que possa picar,
pois escrever cansa,
não é criança?

E ele está com muita fome.


A Vanda também escolheu um poema infantil, que traduz o caráter lúdico que a educadora Cecília Meireles tão bem conheceu.

Colar de Carolina

Com seu colar de coral,
Carolina
corre por entre as colunas
da colina.

O colar de Carolina
colore o colo de cal,
torna corada a menina.

E o sol, vendo aquela cor
do colar de Carolina,
pôe coroas de coral

nas colunas da colina.


Claudiane e Deolinda são fascinadas pelos poemas de Cecília e contagiam seus alunos com suas leituras. Escolheram um dos preferido de seus alunos.

O cavalinho branco

À tarde, o cavalinho branco
está muito cansado:

mas há um pedacinho do campo
onde é sempre feriado.

O cavalo sacode a crina
loura e comprida

e nas verdes ervas atira
sua branca vida.

Seu relincho estremece as raízes
e ele ensina aos ventos

a alegria de sentir livres
seus movimentos.

Trabalhou todo o dia, tanto!
desde a madrugada!

Descansa entre as flores, cavalinho branco,
de crina dourada!

( Cecília Meireles. Ou isto ou aquilo.)


Obrigado Leonor Cordeiro. Adoramos participar.




4 de nov. de 2008

Continuam as produções


Coisas de Ana Maria

Coisa gostosa:
tomar banho de piscina.

Coisa chata:
ficar sentada.

Coisa boa:
ficar deitada.

Coisa de sempre:
ir para o PETI.

Ana Maria


3 de nov. de 2008

Mais produções dos alunos


Coisas de Thainá

Coisa gostosa:
abacaxi.

Coisa chata:
lavar vasilha.

Coisa boa:
tomar banho de piscina.

Coisa de sempre:
comida.

Thainá Miranda de Araújo



Coisas de Wúdson



Coisa gostosa:
comida.

Coisa chata:
ficar sem jogar futebol.

Coisa boa:
brincar.

Coisa de sempre:
tomar banho.


Wúdson Vieira da Cruz

2 de nov. de 2008

Um pouco de atividades


Aqui vai algumas atividades realizadas pelos alunos da 1ª série no dia da Aula na Feira. Como já havia sido falado os alunos realizaram várias atividades, dentre elas, como já é habitual, a confecção de livrinhos com muita arte e escrita.




30 de out. de 2008

Resultado do "Caderno das Preferências"

Gente, finalizamos o "Caderno das Preferências" e estamos postando um pouco do trabalho realizado pelos alunos. Podemos dizer que os objetivos foram alcançados, pois os alunos participaram com prazer, desenvolveram muita escrita e muita leitura. As interações foram ponto alto, já que o que os colegas escreveram serviram para ilustrar nossas aulas com muita conversa e reflexões, afinal foram muitas idéias, muitas mensagens, poemas, receitas, enfim valeu demais pela responsabilidade com que trabalharam no caderno, sem rasgar, amassar e respeitando as opiniões dos colegas.
Agora eles querem levar o caderno de novo para ler com mais calma o que foi escrito pelos colegas.



26 de out. de 2008

Cecília Meireles

HOJE É DIA DE CECÍLIA



O dia 7 de novembro marca mais um aniversário do nascimento da escritora Cecília Meireles. A Leonor Cordeiro, do blog Na dança das palavras resolveu comemorar esta data distribuindo a poesia de Cecília pela blogosfera com a blogagem coletiva: HOJE É DIA DE CECÍLIA!
Como participar ? Digite o endereço abaixo e lá voce encontrará todas as dicas.


http://leonorcordeiro.blogspot.com

21 de out. de 2008

Trabalho com textos

FÁBULAS
Os alunos da 2ª série da professora Claudiane, estão desenvolvendo um trabalho bem interessante com fábulas. A professora selecionou várias fábulas e distribuiu-as aos grupos de alunos. Após o trabalho de leitura silenciosa e leitura oral nos grupos, os alunos realizaram atividades como, ilustração dos textos, reescrita com vocabulário próprio, dentre outras. Num outro momento, cada grupo apresentou o seu texto para os demais, lendo e mostrando os trabalhos realizados. Houve também, momento de reflexões sobre o tipo de texto em estudo e a moral de cada fábula apresentada relacionando à vida cotidiana.

Eis algumas das fábulas trabalhadas:

*O rato do campo e o rato da cidade

*O camundongo e o leão

*A cigarra e a formiga

*A lebre e a tartaruga






14 de out. de 2008

Aula na Feira


Toda Sexta-feira, ao lado da nossa escola, é dia de Feira.

Aproveitamos e levamos sempre nossas turmas para uma aula diferente.

A 1ª série da profª Lenira aproveitou o passeio para observar a forma como os
feirantes vendem seus produtos, quais são vendidos à dúzia,os que são vendidos em kilogramas e como não poderia deixar de ser, levaram dinheirinho para as compras.

A mãe de Paulo Henrique fez a lista de compras dos alimentos que estava precisando e deixou que ele mesmo fizesse a Feira, aliás todos estavam com dinheiro para as compras, quem não levou dinheiro se encarregou de ajudar os colegas.

A experiência com essa turminha foi muito interessante, parecia que eles estavam descobrindo um novo mundo. A euforia foi tanta que a professora deverá voltar a realizar a atividade.

A lista de compras de Paulo serviu de base para várias atividades de escrita como, elaboração de história com situações problema, listas de palavras, enfim, há muito conteúdo para se trabalhar após um passeio assim.