Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra, pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf.
Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e, imediatamente, todos disseram que sim.
O professor então, pegou uma caixa de bolas de gude e a esvaziou dentro do pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf.
Voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.
Em seguida, pegou uma caixa de areia e a esvaziou dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele e perguntou novamente aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.
O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre o pote umedecendo a areia.
Então o professor falou:
'Quero que entendam que o pote de vidro representa nossas vidas.
As bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os amigos. São com as quais nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam: o trabalho, a casa bonita, o carro novo, etc. A areia representa todos as pequenas coisas. Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golf e para as de gude.
O mesmo ocorre em nossas vidas. Se gastarmos todo nosso tempo e energia com as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua felicidade. Brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem a Deus e creiam nele, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem seu esporte favorito... Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das bolas de golf em primeiro lugar. O resto é apenas areia.'
Um aluno levantou e perguntou o que representava o café.
Bom que me fizestes esta pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá lugar para tomar um café com um grande amigo.
Vale a pena refletir...
( Procure encenar o texto acima junto com os pais no dia da reunião de pais, para que reflitam o quanto é importante ter tempo com seus filhos, para isso faça algumas adaptações no texto)
Um dos referenciais teóricos que está nos ajudando: Produção de texto: escrever de verdade, reportagem da Revista Nova Escola, na edição de jan/fev de 2009, também disponível aqui (primeira de uma série de matérias publicadas ao longo do ano).
Interessante, e urgente, abordagem sobre a função social da leitura e da escrita.
Produzir textos é um processo que envolve diferentes etapas: planejar, escrever, revisar e re-escrever. Esses comportamentos escritores são os conteúdos fundamentais da produção escrita.
Quer dizer, para que esses comportamentos escritores se efetivem, temos que exercitar a escrita de verdade e não apenas aquela para cumprir uma tarefa escolar.
Temos, também, que desenvolver os comportamentos leitores: ler os textos que circulam socialmente, ler o que escrevemos, para qualificar.
Essas práticas permeiam as aulas no ensino médio… mas com as crianças de seis, sete anos? o que fazer? como fazer?
“Em qualquer série, como na vida, produzir um texto é resolver um problema”, ensina Telma Ferraz Leal.
Ao ler essa postagem no blog da Profe Suely (Ufa! Bloguei) imediatamente nos pegamos revendo as formas de ensinar, mas revendo sobretudo o que podemos melhorar em nossa prática.
Tais indagações me levaram a refletir sobre o trabalho de produção escrita que estou realizando com meus alunos de 3ª e 4ª séries, o Caderno de Registros. O objetivo do trabalho é principalmente despertar o gosto pela escrita. Para tanto os alunos são levados a registrar em um caderninho previamente preparado momentos motivadores da sala de aula como, projetos ou situações que fogem da rotina. O que já foi possível perceber é que quanto mais motivador o momento, mais motivados eles estarão na hora de registrar. Sem um bom motivo, dificilmente eles registram com prazer, aí a atividade se torna totalmente mecânica. Um bom exemplo foi a semana dedicada às mães, os alunos estiveram envolvidos em todos os momentos, ajudando desde a tomada de decisões até o momento final que, culminou com a contação e dramatização da história "O Grande Rabanete" da Tatiana Belink, e entrega das lembranças. Na hora de registrar todos os acontecimentos e ler os registros estavam todos super motivados.
Nesse momento, estou procurando focar mais em despertar o gosto pela escrita, ainda não estou me voltando muito para correção das produções, mesmo quando chamo a atenção para as regras apreendidas, dou um toque nas questões de repetição de palavras, ou dou dicas para tornar o texto mais coerente e coeso, não deixo que tudo isto se torne mais importante do que o registro em si.
"(...) o ato de ensinar exige certos cuidados sem os quais não se atinge o objetivo maior do ensino, que é a aprendizagem." ( Profa. Dra. Silvia Pereira. Leia o artigo As habilidades de ensino no blog Caldeirão de ideias do prof. Robson Freire).
E nessa luta permanece sempre a insatisfação e a dúvida: Poderei fazer melhor? Como?
Navegando pela net encontramos muitas coisas legais para o planejamento de atividades sobre o dia das Mães. Encontramos muitos calendários. Escolhemos esse aí para trabalharmos com nossos alunos.
Encontramos no blog AMIGAS DA EDUCAÇÃO. Além de calendários, há uma infinidade de postagens sobre o tema.
Quase todos os blogs que dispomos nos links aqui no Alfabetização em Foco, estão com dicas ou atividades para imprimir ou fazer dowload. Vale a pena pesquisar.
Lindo este poema do Mário Quintana. Bom para incluí-lo no recital ou no varal de poesias.
Mãe
São três letras apenas As desse nome bendito: Também o céu tem três letras E nelas cabe o infinito Para louvar a nossa mãe, Todo bem que se disser Nunca há de ser tão grande Como o bem que ela nos quer
Palavra tão pequenina, Bem sabem os lábios meus Que és do tamanho do CÉU E apenas menor que Deus!"